Rio Doce


Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce. Nesse sentido iniciamos esse Blog e uma página no facebook com o objetivo claro e definido de unir os que o rio viu crecer e de sensibilizar os que se incomodam por essa tragédia ambiental, fazendo com que esses canais sirvam de referência em pesquisas, artigos, resgate histórico, vídeos, fotos e ações que permitam reverter essa triste situação. Foto - Capa Fanpage Nossa Colatina

Abraços fraternos
Robson Côgo

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Onda de rejeitos da Samarco atingiu 663 km de rios e devastou 1.469 hectares de terras


lama
Foto: reprodução

A catástrofe socioambiental provocada pelo rompimento de barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no dia 5/11/15, atingiu 663 km de rios, com a destruição de 1.469 hectares de terras, incluindo Áreas de Preservação Permanente (APP), aponta laudo técnico preliminar do Ibama. No distrito de Bento Rodrigues, 207 das 251 edificações (82%) foram soterradas.

Os rejeitos de mineração formaram uma onda de lama que afetou diretamente 663 km no Rio Doce e seus afluentes, chegando ao oceano em 21/11, no município de Linhares, no Espírito Santo. A destruição de Áreas de Preservação Permanente ocorreu no trecho de 77 quilômetros de cursos d’água da barragem de Fundão até o Rio do Carmo, em São Sebastião do Soberbo (MG). Os impactos no ambiente marinho ainda estão em curso e não foram avaliados neste relatório.

O volume total da barragem era de 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração de ferro, e pelo menos 34 milhões de m³ foram lançados no meio ambiente. “O nível de impacto foi tão profundo e perverso, ao longo de diversos estratos ecológicos, que é impossível estimar um prazo de retorno da fauna ao local, visando o reequilíbrio das espécies na bacia”, aponta o laudo.

Das mais de 80 espécies de peixes apontadas como nativas da bacia antes da tragédia, 11 são classificadas como ameaçadas de extinção e 12 são endêmicas do Rio Doce – ou seja, existiam apenas lá. “A mortalidade instantânea é apenas um dos impactos aos organismos aquáticos”, afirmam os técnicos. “Muito mais do que os organismos em si, os processos ecológicos responsáveis por produzir e sustentar a riqueza e a diversidade do Rio Doce foram afetados.”

Laudos técnicos do Ibama, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Agência Nacional de Águas (ANA) sobre os impactos decorrentes do rompimento da barragem da Samarco, controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP, subsidiaram a Ação Civil Pública ajuizada em 30/11/15 pela Advocacia-Geral da União (AGU) em conjunto com os estados do Espírito Santo e de Minas Gerais. O objetivo é que as empresas sejam condenadas a destinar pelo menos R$ 20,2 bilhões para reparação dos danos ambientais e indenização das comunidades atingidas.

impacto_2

Foram constatados danos ambientais e sociais diretos, tais como morte e desaparecimento de pessoas; isolamento de áreas habitadas; desalojamento de comunidades pela destruição de moradias e estruturas urbanas; fragmentação de habitats; destruição de áreas de preservação permanente e vegetação nativa; mortandade de animais de produção e impacto à produção rural e ao turismo, com interrupção de receita econômica; restrições à pesca; mortandade de animais domésticos; mortandade de fauna silvestre; dizimação de ictiofauna silvestre em período de defeso; dificuldade de geração de energia elétrica pelas hidrelétricas atingidas; alteração na qualidade e quantidade de água, bem como a suspensão de seus usos para as populações e a fauna, como abastecimento e dessedentação; além da sensação de perigo e desamparo da população em diversos níveis.

De acordo com o documento, a força do volume lançado com o rompimento da barragem pode ter revolvido e colocado novamente em suspensão os sedimentos de fundo dos rios afetados, que pelo histórico de uso já continham metais pesados.

As medidas para reparação dos danos à vegetação e dos impactos à fauna, à qualidade da água e socioeconômicos, entre outros, deverão ser realizadas por pelo menos dez anos, avaliam os técnicos do Ibama. “Cabe ressaltar que os impactos ambientais não se limitam aos danos diretos, devendo ser considerado que o meio ambiente é um sistema complexo, no qual diversas variáveis se interrelacionam, especialmente no contexto de uma bacia hidrográfica, sendo que as medidas de reparação dos danos, tangíveis e intangíveis, quando viáveis, terão execução a médio e longo prazo, compreendendo neste caso pelo menos dez anos.”

foto_aerea

O cálculo da área atingida foi realizado com imagens do satélite Landsat8. A avaliação do Centro de Sensoriamento Remoto vai embasar novo auto de infração contra a mineradora. No último dia 12/11, o Ibama aplicou cinco multas preliminares no valor de R$ 50 milhões cada, o máximo previsto na Lei de Crimes Ambientais, que está sem reajuste há 17 anos. Ainda não foram mapeadas as edificações atingidas nos demais trechos além de Bento Rodrigues, como Paracatu de Baixo e Barra Longa.

A bacia do Rio Doce ocupa área total de 82.646 quilômetros quadrados, duas vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro. A área atingida pela lama foi delimitada na imagem do satélite Landsat de 12/11, sete dias após o rompimento da barragem. Todos os dados foram gerados com o Sistema de Coordenadas SIRGAS 2000, segundo o padrão estabelecido pelo IBGE.

laudo técnico preliminar foi apresentado em 01/12 pela presidente do Ibama, Marilene Ramos, durante reunião extraordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, em Governador Valadares (MG).

Fonte: Ibama/Ascom
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Fonte; http://teiaorganica.com.br/blog/samarco/

domingo, 15 de novembro de 2015

Poema - Que volte a florestar /// Autor - Robson Côgo

Que volte a florestar
E venham os pássaros
Com o seu cantar a embalar
As mansas águas do doce rio

Que volte a florestar
inspirar os poetas,
Os violeiros e sua cantoria
E fazer voltar a poesia do rio

Que volte a florestar

As sombras das árvores
Que já foram abraçadas
Por barbados, saguis e muriquis

Que volte a florestar
Com as sementes regadas
De nossas lágrimas
Nesse chão sagrado

Que volte a florestar
Pra gente festejar
Com flores e cores

Nossos sonhos e amores

Poema - Que volte a florestar

Autor - Robson Côgo 
Foto - Autor Desconhecido

sábado, 14 de novembro de 2015

Ainda há mais porvir.

Horror sem fim. 
Frigoríficos, laticínios e abatedouros no Vale do Rio Doce. E os animais que porventura beberem dessa água, como saberemos o que esteremos comprando no supermercado? leite, carne, ovos? 
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Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce.
Ass. Robson Côgo

Rio Doce, Tumiritinga,Mg, Brasil -2015
Foto; Tadeu Bianconi - Mosaico Imagem
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O mundo está precisando de amor e poesia

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Encomendas em qualquer quantidade. 
Arte; Juliana Cogo.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Quanto Vale uma vida

VALE
A mineradora brasileira tem aproximadamente 120 mil funcionários. Participou ativamente da polêmica na construção da Usina de Belo Monte e sofre processos por medidas de proteção ambiental insuficientes, trabalho em condições desumanas e apreensão ilegal de terras. A Vale despejou, em rios e oceanos, cerca de 114 milhões de metros cúbicos de efluentes à base de óleo, e toda essa quantia foi derramada apenas em 2009, ano em que a empresa sofreu mais de 150 investigações judiciais.
Fonte; http://www.zun.com.br/empresas-que-mais-poluem-o-meio-ambiente/

Já deviam ter acionado a Petrobrás

Já deviam ter acionado a Petrobrás, auxiliando com equipamentos e pessoal minimizando o estrago. Temos guarda nacional mas não temos uma equipe multiministerial para essas situações. Se a Petrobrás tivesse um navio na boca do rio coletando a água contaminada seria de muita valia. Uma ótima oportunidade de fazer um exercício. Pense nisso.

SAMARCO DEIXOU AMARGO O RIO QUE ERA DOCE. S A M A R G O pode ser seu novo nome.

SAMARCO DEIXOU AMARGO O RIO QUE ERA DOCE.
S A M A R G O pode ser seu novo nome.
A era da LAMA, Lama no governo e nas empresas. Faz de conta que cumprimos a legislação, faz de conta que fiscalizamos as empresas, faz de conta, faz de conta, no final fazemos as contas. Quantos morreram?, Quantos desaparecidos? Quantas empresas com atividades paralizadas? Quanto tempo pra recuperar? 


Rio Doce, Tumiritinga,Mg, Brasil -2015
Foto; Tadeu Bianconi - Mosaico Imagem

domingo, 25 de outubro de 2015

O LEITO DO RIO NÃO EXISTE

E ninguém fazendo nada pra tirar um pouco dessa areia. O leito do rio não existe, um pouco de chuva acima do normal pode ser catastrófico.
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Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce.
Robson Côgo
Foto; Leila Pavan


Sua empresa ou seu escritório fazendo bonito. Vamos substituir copos descartáveis por canecas de porcelanas com poemas e arte originais?. Podemos também imprimir sua logomarca.
Uma caneca dura muitos anos, já pensou quantos copos descartáveis deixará de utilizar.
Contato; Robson Côgo - Whatsapp 9.9939.9405
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Reportagem de Manaira Medeiros - Entidades cobram providências em relação à grave situação do Rio Doce

Oito entidades dos distritos de Regência e Povoação, em Linhares, norte do Estado, cobram providências do poder público e das empresas Aracruz Celulose (Fibria) e Petrobras em relação ao processo de salinização da água e do abandono das comunidades, que se encontram em “estado de necessidade”, como apontam em carta aberta. Embora explorem a região há décadas, respondendo por impactos sociais e ambientais, as empresas não destinam qualquer contrapartida às áreas impactadas.
Cansadas de alertar sobre a situação dos moradores dos distritos em reuniões, ofícios e solicitações, as entidades prometem agora não cessar as mobilizações, até que seja realizada uma reunião com o governo do Estado, prefeitura de Linhares e empresas, para assinatura de um termo de intenções que atenda às reivindicações das comunidades. Além disso, pretendem acionar o Ministério Público Federal (MPF-ES). 
Em carta aberta encaminhada aos órgãos, às empresas e à Agência Nacional das Águas (ANA), as entidades consideram inadmissível que a Aracruz Celulose, em período de extrema crise hídrica, tenha um canal para retirar a água do Rio Doce e, assim, garantir o abastecimento indiscriminado da sua fábrica no município de Aracruz. Com o agravante de não garantir qualquer melhoria para as famílias, que perderam sua fonte de subsistência.  
O manancial está seco e quase não atende sequer as necessidades básicas humanas de utilização da água. Também não consegue mais alcançar o mar, o que faz com que o mar avance para o rio, causando a salinização e o comprometimento do ecossistema. Os pescadores, que antes encontravam fartura de espécies no rio, estão impedidos de realizar suas atividades e  passam por dificuldades.

 No documento, as entidades cobram o contingenciamento do uso da água, priorizando o consumo humano, e a reabertura e manutenção do canal da boca da barra sul da foz do Rio Doce. Com esta medida, acreditam que será possível garantir o equilíbrio ecológico do ecossistema e o restabelecimento do trabalho dos pescadores. Também exigem a melhoria no fornecimento de água potável e a conclusão das obras do esgotamento sanitário, com o objetivo de reduzir impactos no lençol freático. 
O documento denuncia ainda o estado de abandono das comunidades ribeirinhas da foz do Rio Doce, que estão até hoje “desassistida pelos entes do Estado e empresas que sempre exploraram a região e só deixaram um grande passivo socioambiental”. Essas comunidades, afirmam as entidades, “sempre estiveram à margem do desenvolvimento econômico do município e do Estado, apesar da sua importância história nesse ‘desenvolvimento’, desde o início da navegação do Rio Doce”. 
A carta afirma ainda que os moradores de Regência e Povoação sofrem com a dificuldade de mobilidade urbana, o que impede o acesso aos recursos médico-hospitalares, educacionais e de empregabilidade, e não há conservação das estradas, nem pavimentação. “Apesar de o turismo sustentável ser uma viável oportunidade de geração de renda, nunca foi apoiado e fomentado pelo poder público e empresas, que ignoram esse potencial”, completa o documento. 
Assim, reivindicam a pavimentação asfáltica nas rodovias BR ES 010 e 440 em Regência, e a 248 em Povoação; implantação de projeto de sinalização turística, apoio e fomento ao desenvolvimento do turismo sustentável e integrado; a reforma do Centro de Educação Infantil e da escola EEFM Vila Regência, com a implantação de cursos técnicos; e construção de um posto policial em Regência, com efetivo policial. 
Assinam a carta aberta a Associação dos Moradores de Regência (Amor), Associação dos Pescadores de Regências (Asper), Associação dos Moradores de Povoação, Associação dos Pescadores e Extrativistas de Povoação, Associação dos Comerciantes de Regência, Associação Folclórica de Povoação, Associação dos Artesãos de Regência e Região e Associação de Surfe de Linhares (ASL). 
Histórico de omissão 
Com conivência do poder público municipal e estadual, a Aracruz Celulose (Fibria) fez a transposição de bacias do Rio Doce para o Rio Riacho, no município de Aracruz, em 1999, para abastecer sua fábrica C. A medida, autorizada em processo marcado por irregularidades, alterou drasticamente o comportamento hídrico da região.  
Com a transposição das bacias, foi construído o Canal Caboclo Bernardo, perpendicularmente ao Rio Doce, ligando-o ao Rio Comboios, o que possibilitou a captação das águas dos canais de drenagem do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS), construídos nos anos de 1960, o Canal do Riacho, o Rio Riacho e o Rio Comboios. A água captada percorre uma extensão superior a 40 quilômetros, como apontam estudos da Federação dos Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase). 
Os impactos da transposição atingiram principalmente as aldeias indígenas Tupinikim, localizadas em frente à fábrica da empresa em Aracruz. O Rio Comboios, antes utilizado para agricultura de subsistência, pesca e pastoreiro, ficaram secos e contaminados, transformando-se em um reservatório de doenças.  
Outros prejudicados foram os pescadores de Vila do Riacho e Barra do Riacho, já que os impactos do canal agravaram os problemas da redução dos estoques de pescado, existentes na região desde a construção do Portocel, terminal especializado da empresa, que iniciou suas operações em 1978.  
O desvio resultou ainda no estreitamento da Boca da Barra, provocado por bancos de areia formados pelo mar, tendo como consequência a diminuição do fluxo de água no Rio Riacho. O assoreamento impede que as embarcações de pesca artesanal cheguem ao mar durante a maré baixa, limitando a atividade. 
Na região, também geram impacto aos recursos hídricos os efluentes jogados no mar pela Aracruz Celulose, sem tratamento, e a abertura de estradas de transporte de eucalipto. Quem controla os níveis de água do Rio Riacho é a própria empresa, que abre as comportas de acordo com sua necessidade.  
Para as fábricas A e B, a Aracruz Celulose construiu um sistema integrado de reservatórios, transpondo rios a partir de desvios e barragens, que passaram a ser de uso exclusivo dela. 
Em 2005, sob o pretexto de aumentar a disponibilidade hídrica nas várzeas do Rio Riacho nos municípios de Aracruz e Linhares e, assim, desassorear o canal Caboclo Bernardo, a empresa conseguiu novo licenciamento ambiental para desviar o Rio Doce, agravando os impactos já existentes.  
O consumo diário de água para produção de celulose é de 248 mil metros cúbicos, suficiente para abastecer uma cidade de 2,5 milhões de habitantes, equivalente à população da Grande Vitória. Segundo pesquisadores da Fase, se a água utilizada pela empresa fosse captada, tratada e distribuída pela Companhia Estadual de Saneamento (Cesan), a conta se aproximaria de R$ 16 milhões mensais, sem considerar o consumo de outras unidades e suas expansões no País.
Fonte ; http://seculodiario.com.br/

domingo, 11 de outubro de 2015

Emilson Diniz de Gov. Valadares escreve


NÃO HÁ MOTIVOS P/ APAVORARMOS COM O NÍVEL DO RIO DOCE... TEMOS É QUE MELHOR ESTRUTURA-LO, TORNANDO-O ESTÁGIOS DE ALTA PRODUTIVIDADE EM NÍVEIS CONTROLADOS (INUNDADOS) EXPLORANDO TOTALMENTE SUAS CAPACIDADES, ENERGÉTICAS, TURÍSTICAS, TRANSPORTE FLUVIAL E, DE SUPORTE À PISCICULTURA, FRUTICULTURA/AGRICULTURA INTENSIVA E, IRRIGADA POR GOTEJAMENTO/MICROASPERSÃO, COMPLEMENTADAS POR REDE AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES... DESDE INÍCIO DO GOVERNO DO FASSARELA VENHO SUGERINDO MUDAR O S.A.A.E. P/ BAGUARI... ...AGORA:- Com uso desta tecnologia (Lucid Energy-LucidPipe Power...PRODUZINDO ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉZ DA ENERGIA HIDRÁULICA NOS DUCTOS) multiplicam-se as vantagens de se transferir o serviço de tratamento de água de Gov. Valadares p/ represa de Baguari. Poderiam ser dois ductos ao longo do Rio Doce. Suplementando a cidade (por gravidade) com água potável a baixíssimo custo(pela qualidade da captação e pela supressão dos gastos com energia em bombeamento) e, um programa de suplementação de água destinda à irrigação /microaspersão/gotejamento/fertirrigação, associado a um programa de alta produtividade agrícola (frutas/legumes/verduras) atrelado ao desenvolvimento de micro/pequenas industrias de alimentos...

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O Rio Doce secou em Conselheiro Pena


Mauricio Das Chagas Teixeira carregou um novo vídeo. Estou com o carro cerca de 100 MTS dentro da calha do Rio Doce ,na cidade de Conselheiro Pena leste de Minas, 87 km de Governador Valadares.


Estou com o carro cerca de 100 MTS dentro da calha do Rio Doce ,na cidade de conselheiro Pena leste de Minas, 87 km de Governador Valadares.
Posted by Mauricio Das Chagas Teixeira on Sexta, 25 de setembro de 2015

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Publicado na Fanpage Nossa Colatina - Nosso bem mais precioso está morrendo.


Nosso bem mais precioso está morrendo.
E não é de hoje.
Já a muitos anos,esse alerta vem sendo dado.
O assoreamento cresce assustadoramente como consequência da ambição e luxo de nós mesmos.
Muitos comentam pessimismo,e outros gritam em redes sociais que governantes resolvam,o que ainda insistimos em destruir.Pois somos nós que temos a liberdade de votar em nossos representantes máximos.
Devemos cada um de nós fazer nossa parte.
O ano de eleições vem ai.Cabe a nós cobrarmos dos candidatos uma real solução.Por isso não tenham amnésia.Após as eleições,lembre-se sempre do candidato que votou e cobre.Pois ele passa ser seu representante direto,seu funcionário.
E antes que venha a dizer que o futuro não lhe pertence.Pode não lhe pertencer,pois se você está com o pé na cova,e é um legítimo acomodado suicida.Lembre-se que há seus filhos e netos.E outra.Esqueça partidos políticos.Pois política corrupta não mata a sede de ninguém.
Segue abaixo uma pequena poesia que demonstra o pensamento de cada um de nós.
"O rio que me viu crescer
Hoje não consegue cumprir
O destino de sua natureza
Um estranho sentimento
Ver um rio chorando
Entre areia e lamento
Com o passar dos dias
Definhando em anos
Peixes e pescadores
Pássaros e florestas
Milhares de anos
Destruído pela ganância
Estupidez e ignorância
Tudo em menos de cem anos"
Poema - Robson Côgo.
Conheça o trabalho de Robson Côgo.
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Robson José Côgo II Uma alegria ver meu poema publicado nessa Fanpage. O momento é exatamente esse o descrito, precisamos eleger candidatos que realmente tenham compromisso com a vida e exigir que mostrem um documento registrado em cartório com esse compromisso no mandato. A situação é urgente e dramática, precisamos unir as pessoas, superar vaidades e egos. Contem comigo.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Fotos de Vitor Nogueira - Foz do Rio Doce

Hoje (22-09-2015) sobrevoei novamente a foz do Rio Doce. A situação é de calamidade. Somente um pequeno canal, pelo qual não passam mais as embarcações dos pescadores ribeirinhos, é o que sobra de ligação do rio com o mar. Muito triste!