Rio Doce


Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce. Nesse sentido iniciamos esse Blog e uma página no facebook com o objetivo claro e definido de unir os que o rio viu crecer e de sensibilizar os que se incomodam por essa tragédia ambiental, fazendo com que esses canais sirvam de referência em pesquisas, artigos, resgate histórico, vídeos, fotos e ações que permitam reverter essa triste situação. Foto - Capa Fanpage Nossa Colatina

Abraços fraternos
Robson Côgo

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Vamos precisar de todo mundo. Campanha pela criação do Parque Estadual no vale do Rio Doce no Espírito Santo.

Autoridades constituídas, de Vereadores a Governador, das Comunidades Locais às Comunidades Virtuais. Vamos precisar de todo mundo.  Junte-se a nós em uma causa que vale a pena. É inacreditável e inaceitável não termos ainda um Parque Estadual no Vale do Rio Doce aqui no Espírito Santo, precisamos unir as forças em prol de um objetivo maior, maior que a vaidade pessoal ou partidária. Esse projeto "Parque Estadual - Rio Doce-ES " não resolverá todos os gravíssimos problemas, mas permitirá unir as pessoas em uma ação do bem, uma corrente do bem e assim continuar a caminhada buscando salvar o Rio Doce.  É preciso escolher uma área representativa, é preciso o Governo do Estado juntamente com Prefeituras desapropriarem e fazerem os investimentos necessários.

Atenciosamente
Robson Côgo

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Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce.

Foto Tadeu Bianconi - Mosaico Imagem

O Sal da Terra-BETO GUEDES

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Parque Estadual do Rio Doce, na região do Vale do Aço em Minas, e aqui no Espírito Santo onde seria?

 

O Parque Estadual do Rio Doce está situado na porção sudoeste do Estado, a 248 km de Belo Horizonte, na região do Vale do Aço, inserido nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo.
A unidade de conservação abriga a maior floresta tropical de Minas, em seus 35.970 hectares e é a primeira unidade de conservação estadual criada em Minas Gerais. O Decreto Lei nº 1.119 (.pdf - 39Kb), que criou oficialmente o Parque, foi assinado 14 de julho de 1944.
Patrimônio Natural
Árvores centenárias, madeiras nobres de grande porte e uma infinidade de animais nativos compõem o cenário de um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica, no Brasil: o Parque Estadual do Rio Doce.
Com um notável sistema lacustre, composto por quarenta lagoas naturais, dentre as quais destaca-se a Lagoa Dom Helvécio, com 6,7 Km2 e profundidade de até 32,5 metros, o Parque proporciona um espetáculo de rara beleza. As lagoas abrigam uma grande diversidade de peixes, que servem de importante instrumento para estudos e pesquisas da fauna aquática nativa, com espécies tais como bagre, cará, lambari, cumbaca, manjuba, piabinha, traíra, tucunaré, dentre outras.
Parque Rio Doce  Parque Rio Doce 1
No Rio Doce é possível encontrar espécies da avifauna como o beija-flor besourinho, chauá, jacu-açu, saíra, anumará, entre outros. Animais conhecidos da fauna brasileira também são freqüentes no Parque. A capivara, anta, macacos-prego, sauá, paca e cotia, bem como espécies ameaçadas de extinção como a onça pintada, o macuco e o mono-carvoeiro, maior primata das Américas.
Com o objetivo de aproveitar a riqueza da flora, de forma sustentável, o parque possui um herbário, que possibilita a identificação de espécies principalmente através da análise de suas características morfológicas, constituindo a base de pesquisas taxonômicas.
Parque Rio Doce 2 Parque Rio Doce 3
História pra contar
As primeiras iniciativas no sentido de preservar o Parque Estadual do Rio Doce surgiram no início da década de trinta, pelas mãos do arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, conhecido como bispo das matas virgens. Mas só em 1944 tornou-se oficialmente Parque, o primeiro de Minas Gerais.
Infra-estrutura
O Parque oferece uma completa infra-estrutura para atendimento a turistas e pesquisadores. Portaria, estacionamento, área de camping, vestiários, restaurante, anfiteatro, Centro de Visitantes, Centro de Pesquisas, Viveiro, posto de Polícia de Meio Ambiente.
Visitação: Terça a Domingo e feriados de 08:00 às 17:00 horas
A área de camping:A área de camping foi reaberta ao público em 31 de outubro de 2008.
Horário de Funcionamento: 7 às 18 horas
Telefone de contato: (31) 3822-3006
Como chegar ao Parque:
Saindo de Belo Horizonte pela BR 262, seguir no sentido de Vitória e entrar no entroncamento para São José do Goiabal, entre João Monlevade e Rio Casca. Depois, prosseguir 6,5 km asfaltados pela BR 320. A partir daí, segue-se a sinalização até a entrada do parque. Outra opção é seguir pela BR 381, sentido Belo Horizonte-Governador Valadares, passando por Timóteo. Dali, até o parque, são 20 km de estrada de terra.
Distância de Belo Horizonte ao Parque: 248 km
Anexos:Mapa de localização no Estado (.pdf - 578Kb)
Mapa de rodovias de acesso (.pdf - 838Kb)

Conselho Consultivo

Clique aqui para acessar as informações sobre a eleição de membros para o biênio 2008/2009
Plano de Manejo
Clique aqui para ter acesso ao Plano de manejo do parque.
Fonte; http://www.ief.mg.gov.br/
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Que voltem os macaquinhos, os barbados, os saguis, os muriquis a beber água limpa no doce rio.

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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Que nunca falta inspiração aos violeiros e poetas

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Que as crianças nos motivem e nos inspirem.

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Quem venham os pássaros, suas cores e o seu cantar pra embalar as águas mansas do doce rio

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Vamos plantar flores, para que venham as borboletas enfeitar o doce rio.

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Que voltem os peixes, a pescaria, os dias de alegria nas sombras do doce rio.

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Foto; Jean-Pierre Truant


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Que volte a cantoria e a poesia na beira do rio

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Que a alegria possa voltar na beira do rio.

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terça-feira, 28 de julho de 2015

A tragédia de 1979


Um momento que deixou marcas profundas em muitas pessoas.Perdas,saudades e tristeza evolveram a fatídica enchente de 1979.Uma enchente que afetou por dias,semanas,e é lembrada depois de anos.Imagens de Afrânio Serapião que impressionam e comove quem viveu aqueles fatídicos dias.

Fonte; Curta e Compartilhe a Fanpage Nossa Colatina https://www.facebook.com/nossacolatina?fref=ts




A tragédia de 2013


Marcelo Hollanda piloto de helicóptero do NOTAer está escrevendo um livro sobre a tragédia de 2013! Várias pessoas estão sendo entrevistas comentando detalhadamente sobre os fatos ocorridos. Ainda dá tempo de inserir algum dado no livro, haja vista que o esboço está em processo de editoração.
Acesse a fanpage que explica como participar do livro. Acesse www.catarse.me/anjosaudazes , participe e ajude a divulgar.

Fonte; Curta e Compartilhe a Fanpage Nossa Colatina https://www.facebook.com/nossacolatina?fref=ts  

TRAGÉDIA DE 2013
Marcelo Hollanda piloto de helicóptero do NOTAer está escrevendo um livro sobre a tragédia de 2013! Várias pessoas estão sendo entrevistas comentando detalhadamente sobre os fatos ocorridos. Ainda dá tempo de inserir algum dado no livro, haja vista que o esboço está em processo de editoração. Acesse a fanpage que explica como participar do livro. Acesse www.catarse.me/anjosaudazes , participe e ajude a divulgar. E-mail:marcelohollanda1@gmail.com facebook.com/nossacolatina
Posted by Nossa Colatina on Sábado, 11 de julho de 2015

segunda-feira, 27 de julho de 2015

ESSE PRIMEIRO BARCO - Nossa Colatina


ESSE PRIMEIRO BARCO
Matéria originalmente publicada no jornal A Gazeta de 28 de setembro de 1974.
A embarcação saiu do porto da capital em 21 de junho de 1857 e chegou em 20 de julho do, mesmo ano na colônia Franciliânia, ou Fransilvânia, situada entre os rios São João e Pancas. A colônia foi abandonada pelo construtor do primeiro flutuante do rio Doce porque,em 1860 Avelino dos Santos França Leite — seu filho —foi morto e devorado pelos índios nos limites dessas terras.
Conta-se que naquela época muita gente em Vitória tinha horror ao rio Doce. Em Linhares supunha-se perigosa a iniciativa de fixar residência no Guandu pelas febres que diziam ali reinar.No Guandu,onde era raríssimo algum caso de febre intermitente acreditava-se que era a vila em Linhares o foco de todas as moléstias.Assim,as populações dessas áreas concorriam para descrédito,nos idos de 1900,regiões já tão deslumbrantes,no que,tão próximas da então capital do império;ainda eram povoadas por índios antropófagos. O rio Doce possuía maior volume d’água que atualmente,porque era mais estreito. E tinha fama de difundir a febre e mais pestes, recebendo primeiro barco e hospedando canibais.
Foto meramente ilustrativa,não faz parte do material original publicado.
Reprodução autorizada pela Fan Page

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domingo, 26 de julho de 2015

Projeto de Sebastião Salgado recupera nascentes no ES e em MG 'Olhos D'água' é de instituto que pertence ao fotógrafo brasileiro. Ideia é incentivar o reflorestamento e promover recuperação da água.

 

Mário Bonela e Naiara ArpiniDo G1ES e da TV Gazeta

Em meio à crise hídrica enfrentada pelo Espírito Santo, um projeto ambiental incentiva agricultores a adotarem medidas que ajudam a recuperar nascentes às margens no Rio Doce. A iniciativa faz parte do projeto Olhos D’água, do Instituto Terra, do fotógrafo Sebastião Salgado. A ideia surgiu após o fotógrafo recuperar uma área de Mata Atlântica e, por consequência, ver nascentes sendo recuperadas. Agora, o instituto espalha o conhecimento, fornece materiais e financia o projeto para toda a bacia do Rio Doce.

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O trabalho de recuperação das nascentes promovido pelo instituto começou em uma fazenda onde anos atrás a mata não existia.  Há 16 anos, só tinha pasto no local. Agora, após as mudanças, são 700 hectares de Mata Atlântica.
O local fica em Aimorés, perto da divisa do Espírito Santo com Minas Gerais, onde foi criado o fotógrafo Sebastião Salgado. Ele já viajou o mundo inteiro fotografando e, quando voltou, comprou a fazenda do pai. Junto com a esposa, decidiu reflorestar o local. Eles ganharam árvores, construíram um viveiro de mudas e ficaram surpresos quando perceberam que junto com a mata, as nascentes renasceram.
“Quando eu passei na estrada, estava tudo molhado. Aí eu fiquei ‘que água é essa que está saindo?’. Eu parei o carro e fui ver. Tinha uma nascentezinha começando a sair, um olho d’água jorrando, uma emoção enorme, um milagre”, lembrou a esposa de Sebastião Salgado, a arquiteta Lélia Salgado.
Sebastião explica: “É fácil a gente compreender isso. As árvores são o cabelo da terra. Quando uma pessoa lava a cabeça e não usa um secador de cabelo, leva de duas a três horas para secar o cabelo. Uma pessoa como eu, que não tem cabelo, toma banho e a cabeça já está seca. Quando você não tem árvores, é a mesma coisa”.
A ideia, então, foi levar o que funcionou na fazenda deles para os pequenos produtores. E assim surgiu o projeto Olhos D’água, que quer salvar todas as 370 mil nascentes da Bacia do Rio Doce. É um projeto para longo prazo.
Um dos beneficiados pelo projeto, seu Idário, não sofreu muito com a seca. A nascente da fazenda dele, que fica em Baixo Guandu, está cercada com arame, o gado não chega perto, e tem árvores em volta. A madeira, o arame usado para fazer a cerca e as mudas de árvore, foram todas cedidas pelo projeto. Em troca, ele só precisa proteger a nascente.
Com todo esse cuidado, lá, a água não faltou. “Muito melhor. Eu tenho plantio, tenho poço de peixe, e quase tudo é tirado das minhas nascentes. Se não tivesse a nascente, eu estaria morto, porque onde não tem água não tem vida”, disse Idário. Até agora, mais de 1200 já estão protegidas com esse tipo de intervenção.
Para garantir o futuro do projeto, jovens técnicos agrícolas fazem um curso de reflorestamento dentro do Instituto Terra. Eles têm a missão de continuar visitando os agricultores e recuperando nascentes. Sebastião Salgado costuma visitar os agricultores que aderiram ao projeto. E isso dá a ele a certeza de que é possível salvar o rio.
“Sem o produtor rural não existe recuperação de nascente no Brasil. O produtor é o primeiro aliado do instituto. Uma pequena nascente, pequena quantidade de água junto com dezenas de milhares de outras vão fazer o rio Doce”, disse Sebastião Salgado.
Para recuperar o rio, o Instituto Terra arrecada recursos com empresas, alguns órgão públicos e investidores individuais. O custo total para salvar todas as nascentes fica em torno de R$ 5 bilhões. Para Sebastião Salgado, dinheiro tem, a questão é saber como ele é aplicado.
Nesta quarta-feira (11), a Rede Gazeta, e o Instituto Terra, assinam um termo de parceria para divulgação do programa Olhos D’água.
Fonte; http://g1.globo.com/

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Projeto traz curtas feitos em cidades cortadas pela ferrovia Vitória Minas São 15 filmes produzidos em municípios mineiros e capixabas. 'Curta Vitória a Minas' começa no sábado (27/06), em Fundão.

* Esta notícia é anterior à criação do blog, mas é importante registrar.
As exibições dos curtas produzidos em 15 municípios do Espírito Santo e Minas Gerais como parte do projeto Curta Vitória a Minas começam no sábado (27), em Fundão. Elas continuam até segunda-feira (13).
O projeto contou com inscrições de moradores de 15 municípios pelos quais passa a linha de trem Vitória - Minas para produzir filmes nas cidades. Os realizadores transformaram histórias fictícias ou reais em vídeos, de no máximo 12 minutos.



Vovó, o Trem e Eu foi captado em Fundão (Foto: Lab.Muy/ Divulgação)
'Vovó, o Trem e Eu' foi captado em Fundão (Foto: Lab.Muy/ Divulgação)
O projeto também ofereceu cursos de formação básica em audiovisual para os selecionados, que finalizaram os trabalhos em março. Os curtas são exibidos em cada uma das cidades, sempre às 19h ou 20h.
saiba mais
Confira a programação.
Fundão (27/06)
'Vovó, o Trem e Eu', de Eloisa Ribeiro, na Praça Central de Fundão, às 19h
Ibiraçu (28/06)
'O Segredo de Giuzzeppe', de Nilma Rosa, na Rua Adelaide Jardim, Centro, às 19h
João Neiva (30/06)
'A Seta do Galo, o Terrível', de Sandra Mazzega, na Rua dos Três Poderes (ao lado da prefeitura), às 19h
Colatina (01/07)
'O Som do Silêncio', de Juliana Brêda, na quadra do bairro Luiz Iglesias, às 19h
Baixo Guandu (02/07)
'O Trem do Amor', de Vanda Verger, na Praça Matriz, às 19h
Aimorés (03/07)
'Estranha Criatura', de Rosângela Iglesias, na Praça da Estação, às 19h
Resplendor (04/07)
'Os Primos do Mundo', de Leonardo Bernadino, na Praça do Norte, às 20h
Tumiritinga (05/07)
'O Mistério do Caboclo', de Denilson Patrício, na Praça da Igreja Matriz, às 20h
Conselheiro Pena (06/07)
'Deslizando nos Trilhos', de Ely Moreira, na Rua Orlando Vaz (em frente à Escola Maria Guilhermina Pena), às 19h.
Barra do Cuieté (07/07)
Sessão extra! Na Rua Alberico Vieira, às 19h
Periquito (08/07)
'Expedição Rio Doce', de Vitor de Oliveira, na Avenida Senador Getúlio de Carvalho, às 19h.
Belo Oriente (09/07)
'Recortes', de Sebastião Nascimento, na Praça Teatro de Arena, às 19h
Santana do Paraíso (10/07)
“Triste Sina, Triste Cena”, de Maria Lenice de Oliveira, na Praça da Matriz, Centro, às 20h
Antônio Dias (11/07)
'Memórias de um Casarão', de Josias Rodrigues, na Praça Ana Angélica, às 20h
Nova Era (12/07)
'A Carta', de Márcio Firmo, na Praça Juquinha Lima, às 20h
Governador Valadares (13/07)
'Contos do Ferroviário', de Everton Villaron, no Teatro Atiaia, Av. Brasil, 2920, Centro, às 19h
Fonte; http://g1.globo.com/

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Expedição faz diagnóstico do Rio Doce no Espírito Santo Especialistas levantaram informações sobre o maior rio do estado. Equipe viajou por 160 km em Baixo Guandu, Colatina e Linhares.

Diante da seca histórica do Rio Doce, uma expedição cientifíca foi realizada para explorar o maior rio do Espírito Santo. O objetivo é levantar informações que vão ajudar na elaboração de um diagnóstico a respeito da atual situação do rio. Em sete dias de expedição, especialistas viajaram 160 km pelos municípios de Baixo Guandu, Colatina e Linhares. Em uma primeira análise, a equipe constatou que serão muitos os desafios para a recuperação do rio. Esta é a primeira matéria da série de reportagens sobre a Expedição Rio Doce.


Antes de iniciar a viagem, os especialistas foram até Governador Valadares, em Minas Gerais, para conhecer os problemas do Rio Doce na região. A pensionista Sônia dos Santos Pereira mora há 35 anos na cidade e contou que antes era possível tomar banho no rio. "Era mais cheio, era mais limpo. Tinha água brotando da nascente. Era muito bonito. Tem que rezar pra tudo, pro rio também", disse.
Expedição também conheceu realidade de Governador Valadares, em Minas Gerais (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Expedição também conheceu realidade de Governador Valadares (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Governador Valadares é a maior cidade de Minas Gerais localizada às margens do Rio Doce. Todo o esgoto produzido pelos quase 277 mil habitantes são despejados diretamente no rio. O material que sai pelas manilhas é somado ao lixo espalhado pela calha. Para resolver o problema, foi criada uma lei em Minas Gerais para cobrar pelo uso da água. Quem capta ou desvia o curso do rio, ou lança esgoto, tem que pagar uma taxa.
Desde quando a cobrança começou a ser feita, já foram arrecadados cerca de R$ 20 milhões. A verba deve ser usada em projetos de preservação do rio. Para o diretor da agência responsável pela cobrança, Ricardo Valory, o valor é pequeno para o tamanho do problema. 
"O quadro de degradação vem de muitos anos, desde o descobrimento do Brasil. Você reverter um processo de degradação é lento, é caro. Quando você paga, você controla o uso, você não tem um desperdício. E por outro lado, esse recurso volta para a bacia para investimento nos programas de melhoria da qualidade da água", afirmou o diretor.
Segundo Valory, a construção desordenada de estradas viscinais também contribuiu para o assoreamento do Rio Doce. "A gente tem estudos que apontam que cerca de até 80% dos sedimentos que originam o assoreamento vem dessas estradas", concluiu.
Expedição vai dar origem a diagnóstico sobre Rio Doce (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Expedição vai dar origem a diagnóstico sobre Rio Doce (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Diagnóstico
O diagnóstico encontrado no Espírito Santo poderá ser usado como um parâmetro para a preservação do rio também em Minas Gerais. Na antiga propriedade da família do fotógrafo Sebastião Salgado, o Instituto Terra foi criado e do local saem mudas usadas no reflorestamento das margens do Rio Doce.
Pesquisadores começam a colher materiais no Rio Doce (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Pesquisadores começam a colher materiais no Rio
Doce (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)

Expedição
Entre as cidades de Aimorés e Baixo Guandu, a equipe da expedição se preparou para colocar os barcos na água. Em alguns minutos, todas as embarcações avançaram pelas margens do rio. Os barcos foram comandados pelos pilotos da Associação de Pesca Esportiva de Colatina.
O trabalho do primeiro dia de expedição começou nas barragens da hidrelétrica de Aimorés. Um aparelho acoplado a uma prancha mediu a vazão da água. "Esse trecho já teve 10 vezes mais água que já teve aqui, por causa dessa hidrelétrica que foi implantada", explicou o professor do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), Abrahão Elesbon.
Um outro aparelho mediu a qualidade da água. "Nessa área que nós fizemos as primeiras análises não temos sentido muita interferência na qualidade da água, mas a gente tem uma pré-disposição que daqui para baixo a situação está mais complicada", afirmou a professora do Ifes Josiana Laporti.
* Com colaboração de Vinícius Baptista, da TV Gazeta

 Fonte;  Do G1 ES, com informações da TV Gazeta *


Livro sobre Rio Doce é lançado e entregue a autoridades no ES

Obra é um diagnóstico científico da maior bacia hidrografia do estado.

Além de expor a atual situação do rio, também sugere soluções ambientais.

Vinícius BaptistaDa TV Gazeta






O livro "Rio Doce" foi lançado para apresentar o diagnóstico e soluções para atuais condiçõesda maior bacia hidrográfica do Espírito Santo. A obra foi entregue a autoridades políticas em cerimônia realizada nesta quarta-feira (24), no Palácio Anchieta, em Vitória.
O livro foi elaborado por professores do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) e registrado pelas equipes de jornalistas da Rede Gazeta.
Reportagem 
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/06/livro-sobre-rio-doce-e-lancado-e-entregue-autoridades-no-es.html
Em sete dias de expedição dentro do Rio Doce, foram 160 km percorridos da divisa do Espírito Santo com Minas Gerais até a foz, no mar de Regência. Durante o trajeto, amostras de água e esgoto foram coletadas.
saiba mais
Para o governador Paulo Hartung, a consciência em relação à preservação do meio ambiente é a principal mudança a ser realizada.
“Primeira coisa que nós temos que fazer é mudar a consciência. Preservar o meio ambiente nunca vai ser uma atitude de governo. É uma atitude que, ou mobiliza todos ou vira esse jogo de cada um cuidando de si. Quando cada um cuida de si, o resultado é o que vocês mostraram”, declarou o governador.
“A pauta do meio ambiente é uma bandeira nossa já de bastante tempo, desde reportagens que fazemos, denunciando malfeitos, ao incentivo a boas iniciativas, com prêmios. Esta cerimônia demonstra que há como concretizar esse trabalho. Além de envolver o jornalismo também envolver uma dose de ciência, de academia”, disse o presidente da Rede Gazeta, Carlos Fernando Lindenberg.
Além de mostrar os problemas que castigam o Rio Doce, os pesquisadores que fizeram o diagnóstico também apresentaram soluções ideias que podem ser colocadas em prática para preservar uma das principais bacias hidrográficas do país.
O diretor de extensão comunitária do Ifes, Clayton Peronico, disse que o trabalho de prevenvação deve ser iniciado o mais rápido possível.
“O momento de a gente entender que esses recursos, na sua maior qualidade, eles têm um tempo útil. Quanto mais cedo a gente trabalhar em programas de recuperação e sustentabilidade, mais longevidade esses recursos vão ter para a própria espécie humana”, comentou Clayton.
Na cerimônia, o livro foi entregue ao governador do estado, Paulo Hartung, a prefeitos de municípios abastecidos pelo Rio Doce e ao presidente da Assembleia Legislativa, Theodorico Ferraço.
O livro também deve ser distribuído para bibliotecas e escolas públicas, além de secretarias e órgãos ambientais.
Foz de Regência (Foto: Robson Barros da Rocha/ Regência Surf)
Foz de Regência (Foto: Robson Barros da Rocha/ Regência Surf)

Triste ver... Artigo Robson Côgo

Triste ver o Doce Rio de minha infância procurando entre os bancos de areia deslizar em direção ao mar. Era muita água, um belo rio, povoada de seres que os mais velhos nos diziam, cuidado com o rio, lá tem caboclinhos e afogam as crianças. E ficava imaginando como seriam esses seres. Alguns anos depois, em 1979 uma grande cheia, depois alguns se motivaram a criar a Ong "ACODE" e os anos passando outras pessoas participando e até onde sei foi formado um Comitê da Bacia do Rio Doce. O que foi feito em prol da preservação efetivamente não sei, mas ao que parece muita coisa ainda precisa ser feita.

ipe  Ipê 
  jacarandá  Jacarandá

Um crime ambiental de grandes proporções que deixou sequelas em quase todo o estado do Espírito Santo, hoje provavelmente com 7% de cobertura de mata nativa desta de já foi considerada uma das mais ricas florestas de mata atlântica, com suas árvores nobres, perobas, jacarandás, jequitibás, Ipês, Jenipapo, sucupira, guanandi, pau-brasil e tantas outras, muitas até mesmo em risco de extinção, a fauna igualmente rica, nem mesmo um zoo foi construido para abrigar espécies e estudar essa riqueza.

peroba Peroba

Poderíamos ter escolas de ciências biológicas, florestas preservadas e receber visitantes do mundo inteiro, trazendo pesquizadores, estudantes e turistas movimentando uma industria limpa, preservando para as futuras gerações esse bem inestimável, proporcionando renda para a geração vivente nesses dias. Uma nova esperança vem com a criação do Instituto Nacional da Mata Atlântica onde hoje é o Museu Mello Leitão. Precisamos lembrar aqui de uma pessoa importante e símbolo de todos os que lutam pela natureza, o patrono da ecologia nacional o Prof. Augusto Ruschi que nos idos de 1978 se não me engano pude assistir uma palestra na Etefes em jucutuquara, iniciando em mim um despertar por essa causa nobre, uma palestra marcante. Obrigado Professor. Ass. Robson Côgo

rd    Rio Doce – Colatina      
museo  Museu Mello Leitão
ass
A devastação no vale do Rio Doce. Arredores de Colatina
Baixo Guandu
A devastação no vale do Rio Doce. Arredores de Baixo Guandú
Fotos copiadas da internet sem conseguir identificar os autores..